Toda empresa que compete para vencer precisa de inteligência. Com as evoluções tecnológicas das últimas décadas, a visão estratégica e a inteligência por trás da gestão de uma empresa se aliou a ferramentas que possibilitaram uma visão mais ampla do todo, a partir do gigante contingente de dados que produzimos diariamente.
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Assim, cada geração de BI chegou um pouco mais perto de cumprir a promessa e desta vez, com a terceira geração de BI, temos o potencial de espalhar o poder da análise e revelar todo valor dos dados.
A 1ª Geração de BI: Centralizada
Nos primórdios do Business Intelligence, os modelos iniciais analisavam conjuntos de dados multidimensionais – ou cubos de dados OLAP.
Na prática desse modelo, um analista de dados era responsável por enviar determinada pergunta que resultava em uma consulta do software analítico. Após algumas semanas, o relatório estático estava finalizado.
Esse modelo tornava o processo lento e complexo fazendo com que poucos profissionais estivessem disponíveis. Outra dificuldade foi que, a formulação de perguntas desencadeava mais e mais questões resultando um processo demorado de obtenção de informações.
A 2ª geração de BI: Descentralizada
A segunda onda iniciou com a Qlik, utilizando o BI orientado ao usuário.
Durante essa onda, foi possível analisar outros dados que anteriormente não eram possíveis de se obter.
Um problema a ser resolvido
Havia um problema: o caos de fontes de dados múltiplas, duplicadas ou não confiáveis. Com os dados comprometidos não era possível realizar análises sofisticadas com precisão.
Com a Qlik, apresentou-se uma estrutura segura e controlada para análises confiáveis.
Com essa geração, surgiu o analista de negócios, aumentando o número de cargos. O especialista cria um aplicativo sofisticado para apoiar os processos, com trabalho pesado seguido de um dashboards interativas e intuitivas para os membros utilizarem.
Entretanto, a força de trabalho estava dependente da intuição e experiencias passadas – fazendo com que a Qlik conduzisse um estudo global capaz de mostrar a falta de alfabetização de dados por meio dos tomadores de decisões em negócios.
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A 3ª GERAÇÃO DE BI: Democratizada
A partir deste momento, foi preciso uma nova maneira de pensar o gerenciamento de dados, com análises mais sofisticadas e aprimoração na alfabetização de dados.
Uma abordagem democrática auxiliou na organização e transformação digital por meio dos dados que as empresas mais precisam.
Transformação digital: os dados são a verdadeira força motriz
Pensando sobre as transformações digitais, as organizações buscam tirar proveito da tecnologia digital para fazer negócios.
Ainda que a digitalização apague limites entre empresa e fornecedor, a aplicação da análise é o fator que simplificará essas relações. Com todos os dados disponíveis, há mais potencial para novas oportunidades e desafios.
Ainda que muitos acreditem, a Inteligência artificial (IA) não é suficiente para organizações alcançarem transformação digital orientada por dados.
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O BI de 3ª geração da Qlik: uma abordagem de plataforma abrangente
O principal objetivo de análise é a liberação de valores dos dados para criação de insights que impulsionam a transformação e a vantagem. Para capacitar a empresa na obtenção dos insights e da visão no todo, a Qlik se baseia em três abordagens:
Democratização de dados
Todo e qualquer dado pode ser acessado por usuários e membros de toda a empresa, prontos para análise.
Indexação Associativa (x) Inteligência Aumentada = IA²
Com base tecnológica, o motor cognitivo da Qlik encontra e desenvolve novos insights para exploração de dados, acelerando a alfabetização de dados e aumentando a confiança.

Análises incorporadas da base ao topo
O business analytics trabalha através de análises incorporadas do fluxo de processos de negócios. Aplicando-se a tomadas de decisões.
A democratização de dados funciona com a disponibilidade de vários conjuntos de dados para observar como eles se relacionam, sem comprometê-los.
A maioria dos fornecedores de business analytics exige que os dados sejam movidos para um repositório central das empresas. Apenas um quinto dos dados é reservado.
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Com a Qlik há uma integração de dados corporativos para que mantenham todos centralizados e prontos para uso. Não é necessário mover dados, com a Qlik’s Associative Big Data Indexing Engine você pode apenas representá-los.

IA²: o aprendizado de máquina encontra a intuição humana
A abordagem combina interações humanas com padrões identificados por máquina, isto é, à medida que a navegação ocorre, o aplicativo sugere novas opções, destacando insights, proporcionando novas perspectivas ao usuário.
O IA² acelera a alfabetização dos dados, aumenta os insights e simplifica os casos de uso de análises avançadas. Essa abordagem extrai o máximo valor possível de seus dados. Ela funciona com dois fatores
- Acesso ao esquema completo de dados
- Indexação de todas as associações conhecidas nos valores dos dados.
Essa vantagem torna o processo exclusivo e claro.

Análises incorporadas da base ao topo
Nas gerações anteriores, tudo resulta em relatório. Nesse modelo, a análise é um destino, não um veículo. Em ambientes B2C, a melhor oferta está ausente no BI, mas volta-se para os funcionários que precisam de dados:
- Qual relatório ou dashboard utilizar
- Entender como interagir com dados
- Descobrir o que os dados significam para eles
- Determinar que ação tomar
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A plataforma Qlik foi projetada para levar análises para todas as equipes, suportando casos de uso único e valiosos, diminuindo a lacuna entre dados e ação.